Faz-se ouvir o vento
Espalha o cheiro do Cipreste
Acompanha-o o tempo
Atravessa a névoa
Sobe a silenciosa colina
Encontra a casa amarela
Resplandecente, suspensa.
Araucária, céu, azul de tom eterno...
A cidade respira sonolenta
O vento chega.
Remexe as esquecidas folhas de inverno
Nos gela
Envolve-nos e se vai
Vai embora, corre, dissipa...
Leva consigo uma pequena parte de nós
Do nosso puro presente
Nos modifica, nos regenera, nos envelhece
E sentimos apenas seu frio
E que a manhã entardece
Na casa amarela.
Espalha o cheiro do Cipreste
Acompanha-o o tempo
Atravessa a névoa
Sobe a silenciosa colina
Encontra a casa amarela
Resplandecente, suspensa.
Araucária, céu, azul de tom eterno...
A cidade respira sonolenta
O vento chega.
Remexe as esquecidas folhas de inverno
Nos gela
Envolve-nos e se vai
Vai embora, corre, dissipa...
Leva consigo uma pequena parte de nós
Do nosso puro presente
Nos modifica, nos regenera, nos envelhece
E sentimos apenas seu frio
E que a manhã entardece
Na casa amarela.
Feliz 2012!
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