fevereiro 08, 2011

Não perca!

Gosto de Escher, Hoper, Sisley, Goya e mais alguns mas este aí é meu favorito. Pintou a Bahia como Baden a tocou, como Caymmi a cantou, como Deus fez.
Toda vontade que ainda tenho de aprender a desenhar/pintar é fruto da contemplação dos seu trabalhos.
Caso fosse contemporâneo, Platão jamais se importaria em não perceber o real se a alternativa fosse o traço lacunar de Carybé
Não perca tempo!
Agende sua visita e vá ver!

P.S. A baianidade é um estado de espírito interseccionado com a negritude e a universalidade.
Carybé nasceu na Argentina e realizou-se aqui.
Quidiliça!
Por outro lado, todo Baiano mal-agradecido há de reencarnar em Cuiabá!
Assim me disse uma babalorixá!

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