O projeto passou pela Bahia fugazmente.
Infelizmente não houve continuidade.
Os gaúchos mantiveram o seu braço do programa e devem estar tirando proveito.
Saem agora em livro, as palestras mais importantes.
Bom prá quem viu e prá quem não viu também
Relegada que foi, acho que a Bahia faz destes descasos o germe da sua identidade cultural: na ausência de estímulos externos, com bom ou mau gosto, os baianos vivem se reinventando, reinventando o Brasil e muito do mundo.
Quando lembro de Camile Paglia dissecando sexualmente uma tonelada de obras de arte na sua palestra num ano e no outro completamente subjugada em cima de um trio elétrico mesmerizada a assistir a performance de uma cantora baiana...
Quando acaba reclamam que baiano só olha pro umbigo!
Que é que a gente pode fazer?
Ele é do tamanho do mundo!
Sinopse:
Este livro reúne conferências de ilustres intelectuais e artistas, proferidas durante o seminário Fronteiras do Pensamento, que é realizado anualmente em Porto Alegre. O ponto de partida dos debates são o balanço da herança de Maio de 1968 e as mudanças atravessadas pelo mundo nesses últimos quarenta anos: globalização, erosão das utopias, choque de identidades e multiculturalismo são temas que pontuam os textos, fazendo alternar otimismo e pessimismo diante do mundo que vivemos. Uma obra coletiva inédita, importante pela diversidade das contribuições que reúne.
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